Celeste Caeiro era apenas uma colaboradora
do restaurante “Franjinhas” em Lisboa, que se preparava para entrar em mais um dia de trabalho…
25 de Abril seria o dia em que este restaurante celebrava o seu aniversário e iria também lançar um serviço inovador de Self-Service na cidade de Lisboa.
Para comemorar esta ocasião especial, o dono do estabelecimento resolveu comprar flores – os cravos!
No entanto…este não seria um dia qualquer…
Quando Celeste ia entrar ao trabalho, reparou que a porta estava fechada.
Foi então que o Patrão a informou que estava a decorrer uma revolução, e que não iria abrir nesse dia, mas pediu-lhe que não desperdiçasse os Cravos…
Celeste Caeiro a caminho de casa, passou pelo Rossio, onde estavam os tanques, com os cravos…
Um dos soldados pediu a Celeste um Cigarro…
Celeste não era fumadora, e a única coisa que tinha para oferecer eram os Cravos, e deu um ao Soldado, que prontamente o aceitou e o colocou no cano da espingarda…
O resto dos soldados seguiram o seu exemplo o que fez com que Celeste “desse” todos os cravos, e o resto é História…
Você já imaginou como as coisas poderiam ter sido diferentes, se Celeste fumasse por exemplo, e em vez dos cravos tivesse dado um Cigarro ao soldado?
E se o restaurante Franjinhas não estivesse a celebrar o seu aniversário, e consequentemente, não tivesse os cravos, seria a história diferente?
Como pequenas coisas podem ter um impacto gigante no rumo da vida!
Celeste Caeiro tornou-se assim uma das figuras que marcaram a revolução!
A propósito…você tem de conhecer outras grandes figuras que marcaram os anos da Revolução…
Alguns mais conhecidos que outras, algumas histórias populares, outras completamente desconhecidas, como esta de Celeste Caeiro…Para que a memória prevaleça, e o olvido não triunfe!
Livro obrigatório sobre o 25 de Abril e o dia da Liberdade!
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